Um homem suspeito de assassinar o seu colega de quarto perguntou à Siri, assistente virtual da Apple, como ele deveria esconder o corpo da vítima. A informação foi divulgada durante o seu julgamento, que acontece na Florida, Estados Unidos.
Pedro Bravo é acusado de matar Chistian Aguilar, desaparecido em setembro de 2012. Os dois dividiam um quarto na University of Florida. Autoridades alegam que Bravo, na época com 18 anos, drogou e sufocou Aguilar. O corpo só foi encontrado quase três semanas depois, a mais de 90 km de distância da residência universitária, localizada na cidade de Gainesville.
Durante o julgamento, o detetive Matt Goeckel afirmou que, no dia 20 de setembro de 2012, data em que Aguilar desapareceu, Bravo disse à Siri que precisava esconder seu colega de quarto. Ela teria respondido: “Que tipo de lugar você procura? Pântanos. Reservatórios. Fundições de metal. Lixões”. Se a mesma pergunta for feita à Siri hoje, ela não dá mais sugestões. Em nosso teste ela respondeu “Sinto muito”.
O policial afirmou ainda que a lanterna do iPhone de Bravo foi utilizada nove vezes e por 48 minutos na data. Além disso, a localização do dispositivo mostra que ele esteve em locais diferentes do que disse à polícia. O julgamento de Bravo será concluído na próxima semana.
Pedro Bravo é acusado de matar Chistian Aguilar, desaparecido em setembro de 2012. Os dois dividiam um quarto na University of Florida. Autoridades alegam que Bravo, na época com 18 anos, drogou e sufocou Aguilar. O corpo só foi encontrado quase três semanas depois, a mais de 90 km de distância da residência universitária, localizada na cidade de Gainesville.
Durante o julgamento, o detetive Matt Goeckel afirmou que, no dia 20 de setembro de 2012, data em que Aguilar desapareceu, Bravo disse à Siri que precisava esconder seu colega de quarto. Ela teria respondido: “Que tipo de lugar você procura? Pântanos. Reservatórios. Fundições de metal. Lixões”. Se a mesma pergunta for feita à Siri hoje, ela não dá mais sugestões. Em nosso teste ela respondeu “Sinto muito”.
O policial afirmou ainda que a lanterna do iPhone de Bravo foi utilizada nove vezes e por 48 minutos na data. Além disso, a localização do dispositivo mostra que ele esteve em locais diferentes do que disse à polícia. O julgamento de Bravo será concluído na próxima semana.
Fonte: Tecmundo