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[Off-Topic] Análise às especificações: iPhone 5S

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ninho

ninho
V.I.P II
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[Off-Topic] Análise às especificações: iPhone 5S Iphone5s-gallery3-2013_large_verge_medium_landscape


A Apple diz que o iPhone 5S é o seu design mais vanguardista até à data, e não está a brincar - o processador A7 no centro do novo aparelho é a primeira CPU 64-bit para smartphone. A Apple evoluiu a arquitetura mobile para uma nova direção, batendo os designs 64-bit da própria ARM no processo. Acima deste avanço potencialmente revolucionário, promete o agora tradicional aumento de 2x no poder da CPU e GPU.

A passagem para processamento 64-bit sem dúvida que melhora a performance, especialmente com as notícias que o próprio iOS 7 é compilado em torno da nova arquitetura na sua forma 5S. No entanto, por si só, não pode de forma alguma contabilizar por tamanho aumento na velocidade sobre a existente tecnologia A6. A implementação de processamento 64-bit nesta fase parece bem estranho pois podemos presumir com segurança que o novo iPhone tem bem menos de 4GB de RAM - o limite para o qual o 64-bit começa mesmo a fazer sentido. Para contabilizar o aumento no poder, precisamos olhar para outras estatísticas principais reveladas na apresentação - o facto que o novo A7 tem mais de mil milhões de transistores, o dobro do anterior. Isto pode reforçar a noção que o A7 tem uma configuração CPU quad-core - apesar da falta de qualquer menção de ponto de marketing tão óbvio na apresentação talvez sugerir que não.

A única outra conclusão é que o programa da Apple para personalizar internamente a arquitetura ARM Cortex - um processo que começou com a "rápida" revisão do A6 do iPhone 5 - é mais abrangente do que previamente imaginado, indo além do adicional suporte 64-bit. Uma vez que a Apple deu menos pistas do que habitual sobre a constituição do novo processador, os seus segredos provavelmente não serão revelados até que o iPhone seja lançado e o novo chip seja dissecado em fotografia por analistas da indústria como o Chipworks.

Sendo esse o caso, como a Apple conseguiu este aumento de 2x nos gráfico também é uma especulação. Uma configuração PowerVR SGX543 tri-core, a correr a 266MHz, está no coração do mais velho A6. Com um tão generoso orçamento para transistor no novo chip, não existe praticamente nada a impedir a Apple de simplesmente aumentar para o dobro a contagem de núcleos. A identidade da arquitetura GPU continua desconhecida, apesar do anunciado suporte da Appel ao OpenGL ES 3.0 poder sugerir um processador de entrada PowerVR 6-series - tecnologia gráfica de nova geração da Imagination Technologies. Até agora, a apple utilizou a estabelecida tecnologia 5-series da IMG e não conhecemos qualquer suporte OpenGL ES além do padrão 2.0. No entanto, a parte SGX545 pode correr OpenGL 3.0 - portanto na teoria deve ser possível correr o sub-conjunto ES também.


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Apesar do salto na performance, telemóveis Android recentes como o Samsung Galaxy S4 devem ainda comandar uma vantagem em termos de poder em bruto, mas a diferença é que a Apple não tentou entrar no comboio do ecrã de ultra-resolução: o ecrã de 4 polegadas continua nos 1136x640 - cerca de 35% da contagem de pixeis no 5 polegadas a 1080p do S4.

Menos pixeis para sustentar significa que recursos GPU devem ir mais além, significando um trabalho de efeitos mais avançado e/ou maiores rácios de fotogramas. anteriores aclamações da Apple que o iPhone 5 original permitia gráficos com qualidade de consola teve poucos fundamentos (presumindo que se referiam à Xbox 360 e PS3), e mesmo com um aumento de 2x na performance, ainda estamos longe de alcançar esse ideal, mas o ecrã pequeno e rico em pixeis vai ajudar a mitigar a diferença - tal como na PlayStation Vita.

Então tem o 5S uma GPU mobile de nova geração? Bem, o Rogue é um verdadeiro salto geracional sobre o 5-series, ao ponto de esperarmos mais do que "apenas" um aumento de 2x no poder gráfico do 5S e algo mais dentro das linhas do enorme salto na performance que vimos entre os processadores A4 e A5.

As evidências parecem sugerir que a Apple está a agarrar-se a partes GPU de nova geração por enquanto e está a corrigir um problema mais fundamental: funcionalidade. Na nossa análise ao iPhone 5, gostamos do ecrã maior e do fator forma revisto, mas apesar do aumento na performance ser bem-vindo, simplesmente não foi o suficiente para colocar-nos o nosso iPhone 4S no eBay. A sério, até este dia, o 4S tem uma performance altamente capaz - um pouco lento com muitas aplicações na memória, mas na mesma uma bela peça e um testamento do espantoso design do chip A5.



O quão bom era o A5 - e é - ajudou e prejudicou a Apple. O iPad 2 - introduzido em Março de 2011 - estreou a tecnologia, mas a Apple continuou a lançar produtos baseado neste design até Novembro de 2012. Tem tido uma excelente prestação para a companhia, mas pelo outro lado, era tão bom a lidar com jogos, navegação e outras tarefas mobile que até mesmo o aumento de 2x na performance visto no iPhone 5 não se traduziu na diferença massiva para lidar com tarefas do dia-a-dia. Vemos isso nos tablets também, onde o iPad Mini com um A5 desempenha a maioria das tarefas mobile tão bem quanto o bem mais poderoso iPad 4.

Existe a sensação que a Apple acordou para a vida - que mais poder por si só não é suficiente para vender um novo telemóvel. Ao invés disso, a companhia explora como são usados os nossos smartphones - daí a chegada do processador M7, que descarrega análises dos sensores de movimento do telemóvel da CPU para equipamento personalizado. Existe claramente terreno fértil aqui para aplicações mais avançadas de saúde, fitness e navegação com a Apple a fornecer novas APIs "CoreMotion" aos programadores.

Segundo, muito mais esforço foi colocado na câmera. Apesar de outras companhias parecerem decididas a colocar tecnologia smartphone numa carnagem de câmera compacta, a Apple prefere otimizar o existente factor forma para imagens melhoradas. Permanece um sensor de 8 megapixeis, mas a companhia diz que pixeis CMOS maiores irão resultar em imagens melhores. Igualmente, um flash dinâmico de dois tons captura com mais eficácia tons de pele, existe uma abertura maior a 2.2, e o modo burst permite aos utilizadores escolherem as melhores imagens em cenas de movimento rápido.

Talvez o melhor de tudo seja a inclusão de vídeo 720p120 (1080p30 permanece também) - o aumento na resolução temporal permite fotografia em câmera lenta, ou simplesmente uma captura mais suave, mais realista, de atividades desportivas ou de rápido movimento.

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O floreado final do empurrão da Apple para maior funcionalidade é o novo sensor Touch ID, inserido no botão home - desenhado para uma mais amigável e maior segurança. A tecnologia deriva da AuthenTec, uma companhia que a Apple comprou no ano passado, e usa um sensor capacitativo de 500ppi para ler a tua impressão digital em qualquer ângulo.

A Apple aclama que o sensor lê até às camadas debaixo da pele dos teus dedos para assegurar autenticidade, e pode ser usada para substituir o teu código de quatro dígitos usado tradicionalmente para bloquear o iPhone, também usado como autenticação ao comprar na App Store. Tendo em conta o quão caro é o iPhone, sem mencionar o quão em falha está o atual sistema de PIN, é claramente uma inovação útil. Vídeos do Touch ID em movimento sugerem um pouco de latência ao ler a tua impressão, mas deve ser na mesma mais rápido que inserir um PIN de quatro dígitos.

No geral, a abordagem da Apple é provavelmente a acertada nesta altura. A tentação poderia ter sido ir em grande - como fizeram a Samsung, Sony e HTC - e aumentar o tamanho do ecrã juntamente com a densidade de pixeis. Ao invés disso, o iPhone continua pequeno, leve, bom de usar no bolso e fácil de utilizar, contendo um leque de novas funções que devem fazer uma diferença genuína nas nossas interações diárias com o telemóvel. Claramente que o sucesso daqueles aparelhos Android sugere procura no mercado por um produto ais centrado na media, mas é bom ver que a escolha para um telemóvel de topo mais pequeno ainda existe, e que a inovação pode ir além do ecrã.

Onde ainda estamos incertos é no potencial do 5S como máquina de jogos. A Apple ofereceu tangivelmente nas anteriores promessas de performance, portanto não estamos muito preocupados com as especificações do novo iPhone - mais da ubiquidade do processador A5 mais velho, e a necessidade dos programadores terem como alvo primário tecnologia com dois anos para obter um retorno decente. Irão os programadores procurar ativamente as capacidades do A7 como plataforma líder? Se não, como vão os jogos mobile serem melhorado para fazerem uso do poder abundante ali disponível? Apenas o tempo - e talvez Infinity Blade 3 - vai dizer.


Fonte: EuroGamer

http://www.rewtec.com/u1058

supercar1

supercar1
Warez
Continuo a nao gostar de iphones...

http://www.all4yoou.forumgratis.com.pt

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