[News] Nova consola Ouya feita para ser Hackeada (Update)

Não percebi esta consola, foi feita para ser hackeada?
Então as pessoas não precisam de comprar os jogos, já que os sacam...

E tambem têm que fazer jogos para esta consola

Normalmente uma consola só mostra todo seu potencial quando desbloqueada, por exemplo no caso da PS3, com ela desbloqueada podemos ver varios tipos de arquivos que com ela bloqueada não podemos...


O que devem pretender com esta consola é que todos que saibam criar jogos e aplicações o façam de forma legal e depos partilhem com todos os jogadores que tem esta consola..

Altamente! Só não gosto do design...

oxkar20 escreveu:...
O que devem pretender com esta consola é que todos que saibam criar jogos e aplicações o façam de forma legal e depos partilhem com todos os jogadores que tem esta consola..

Se for assim parece fixe, mas para se fazer não pode ser muito dificil para todos conseguirem

essa sim é uma caixa kkkk

Esta notícia poderá certamente abalar umas quantas pessoas...

Lembram-se da consola que apareceu do nada, chamada de Ouya e que prometia jogos free-to-play e com kits de produção baratos baseada no Android?



Sim, é uma realidade e os líderes da produção da consola decidiram pedir dinheiro para concretizar o seu sonho, usando o website KickStarter.com para esse fim.

O Kickstarter foi iniciado há poucas horas e o grupo pedia nada mais que 950 mil dólares.
Para surpresa de muitos, ou talvez não, o alvo já foi atingido e já vai em $1.497.158 com 11.884 patrocinadores.

(Loja virtual integrada)


O lema dos produtores é terem o formato mais barato para podermos jogar. Quem quiser produzir para a consola terá que entregar pelo menos parte do gameplay gratuito, onde é referido que os produtores poderão oferecer uma demo gratuita, podendo depois adquirir o jogo completo, conteúdos para o jogo, poderes ou até mesmo uma subscrição. A base é um free-to-play.


Processador Tegra3 quad-core
1GB LPDDR2 RAM
8GB de memória interna flash
HDMI para ligar à TV, com suporte até 1080p HD
WiFi 802.11 b/g/n
Bluetooth LE 4.0
Caixa abre com chave de fendas padrão
USB 2.0 (uma entrada)
Comando Wireless (dois analógicos, d-pad, oito botões de ação, e um botão de sistema), ecrã sensível ao toque
2 Baterias AA
SDK gratuito para a produção
Loja digital
Android 4.0

Apesar das promessas de revolução, aqui não temos nenhuma revolução, pelo menos como base de género.

A consola será ligada à TV com o sistema operativo Android a debitar e controlar todo o sistema da consola.

A OUYA virá com um controlador, e todas as consolas são um kit de produção. Por isso, virtualmente, todos poderão produzir para ela.

A consola já parece ter apoiantes de peso, tais como Jordan Mechner criador de Prince of Persia e Karateka, o estúdio Mojang de Minecraft e Jenova Chen, co-fundador do estúdio thatgamecompany, que produziram o Journey, flOw e Flower.

Em termos de especificações, a consola foi desenhada por Yves Behar, bem como o seu comando, o qual é referido que "será uma carta de amor para os jogos de consolas".
O controlo terá botões (yes), gatilhos, analogicos, D-Pad e ainda um ecrã sensível ao toque (formato tablet?).

Quando foi referido que a consola era para hackers é no sentido que poderá ser manipulada, alterada e colocarem os controlos e periféricos que quisermos sem perder a garantia.
Para além dos jogos, está prometido outros serviços, tais como ver TV via stream através de websites.

Em baixo têm a apresentação da consola.

Penso que essa noticia já existe no fórum, embora não esteja tão detalhada, seria melhor fundir os tópicos.

Mas boa noticia +1

Por mim podes fundir os topicos...

Boa partilha Hinterik... Gostei do que vi no video.. Estou ansioso por experimentar esta consola

Talvez compre se sair com um preço agradável, a consola está a ficar muito interessante...
E tem minecraft, que nem a ps3 tem

Algo me diz que essa consola até vai ter a sua dosse de sucesso, para hackear há sempre pessoas disponiveis.

Onde está a consola?? eu quero já compra-la!!!

Esta consola promete, desde a possível modificação dela pois usa android, podemos jogar jogos free2play como LOL entre outros!!

que as MS e a PS nao se ponham a pau porque esta menina vai partir a concorrencia em todos os aspectos!!

O projeto para a produção da consola OUYA, que será colocada à venda pela preço de 99 dólares, tem sido um sucesso, chegando agora a valores nunca antes imaginados.

Os promotores do projeto tinham pedido 950.000 dólares para avançarem com o projeto, mas já passaram a barreira dos 5 milhões de dólares.

Mas o período de donativos ainda não terminou e se pensarmos que ainda faltam 21 dias, o céu parece ser realmente o limite.

De forma natural os valores agora crescem mais lentamente, mas até onde chegará?

A consola está prometida para lançamento em 2013

Isto sim foi um grande angariamento de fundos... Vamos ver até onde vai chegar

O termo do momento no mundo dos videojogos é sem dúvida OUYA. Uma nova consola de videojogos que promete revolucionar toda a indústria. Não por vir apetrechada com a melhor tecnologia de sempre, nem por ter os jogos exclusivos mais importantes, e nem até por ser barata. Mas apenas e só porque está a ser financiada através de uma rede massiva de doadores, em vez de um grupo pequeno de financiadores. E quando essa rede decide pagar cinco vezes mais do que o valor pedido para construir a consola, é inevitável que o assunto se torne a notícia do momento.


Porque esta não é de todo a primeira consola criada fora do mainstream, fora dos grandes players financeiros dos videojogos. Sempre tivemos consolas do tipo, dezenas delas, uma grande parte fruto de imitações criadas na maior fábrica de cópias do mundo, a China. Mas não apenas consolas de sala, quem não se lembra da quantidade de consolas portáteis imitações da PSP que permitiam ver todo o tipo de conteúdos que a PSP não permitia no início? Deste modo, a grande diferença entre a OUYA e todas essas anteriores experiências está na forma como chega às pessoas, criando previamente o desejo e a expectativa. Como diz Ian Bogost, vendendo "a sensação de uma ideia hipotética, e não a experiência do produto realizado"


Mas de que é feito então este sonho? O sonho OUYA define-se tão simplesmente por um sistema de entretenimento digital democrático. Ou seja, um sistema aberto que permite que todos possam não apenas jogar, mas todos possam também distribuir. Já aqui falámos várias vezes dos problemas de que padecem os criadores de jogos independentes, na sua desigual relação com os grandes distribuidores - Sony, Microsoft e Nintendo. O que a OUYA promete é o fim dessa desigualdade. Os criadores indie, nunca mais terão de se preocupar em negociar com o distribuidor, porque a consola estará totalmente aberta. Qualquer pessoa poderá criar um jogo, colocá-lo online ou partilhá-lo numa pen, e todos os jogadores poderão pegar esse jogo, sentar-se no seu sofá, e jogar sem pedir licença à Microsoft, Nintendo ou Sony.


Mas, será que já não tivemos isto no passado? Sim, e continuamos a ter, chama-se mercado PC. Os videojogos começaram por ser desenvolvidos apenas por pessoas com suficientes conhecimentos de electrónica, até que surgiram máquinas como o ZX Spectrum que permitiriam qualquer programador criar o seu jogo e disponibilizá-lo a todos. A realidade é que este paradigma alterou-se pouco desde o ZX Spectrum, porque continuamos a precisar de pessoas com enormes conhecimentos de programação informática para criar uma obra com linguagem de jogo. E sobre isto a OUYA nada fará. Aliás a própria Microsoft tem tentado trabalhar esta mudança de paradigma, criando ferramentas como o Kodu [3]. Mas no essencial a OUYA será uma máquina para consumo, relegando todo o aspecto criativo para o mundo do PC.


Então, quem é ganha com este sistema? Bem os principais beneficiários poderão ser os criadores indie que verão abrir-se um novo mercado mais acessível. Espera-se que a OUYA sirva para colmatar os eternos problemas evidenciados pela comunidade indie [4], mas poderá esta resolver os problemas do mercado PC? Ou seja, a solução encontrada pela OUYA para lidar com as consolas, de ser um sistema totalmente aberto, poderá colmatar os eternos problemas de distribuição sentidos por quem faz jogos no mercado de PC? Nomeadamente de dar a conhecer os jogos criados, de os tornar acessíveis e disponíveis, de poder garantir retorno do trabalho investido na sua criação para poder prosseguir criando mais jogos?


Pois esta é a questão mais complicada, e aquela que poderá levar ao fundo o sonho. Muito sinceramente não duvido das pessoas por detrás da OUYA, do hardware, do gamepad. Acho-o perfeitamente exequível, o problema está na solução encontrada para combater as consolas concorrentes, a total abertura do sistema. E para quem quiser reflectir sobre isto, temos neste momento uma luta activa exatamente nos mesmos moldes, entre o sistema iOS [iPhone] da Apple e o sistema Android da Google.


Para podermos criar um jogo para o iPhone, mesmo apenas para testes, precisamos de pagar uma licença, e para publicar depois esse jogo temos não só de pagar uma taxa, como fazer passar o jogo por um controlo de qualidade da Apple. Por outro lado num sistema Android era inicialmente possível realizar todo o tipo de experimentações e disponibilizar os jogos abertamente. Independentemente do que valiam ou não, tal como podemos fazer no mundo online. Mas com o passar do tempo o Android Market evoluiu no sentido de dar resposta à questão anterior, criando sistemas de filtragem de conteúdos e criando crivos mínimos de qualidade. No entanto uma das maiores evidências do seu insucesso nos últimos anos em termos de distribuição de conteúdos, é que ao fim de quatro anos apenas, se viu forçada a realizar um re-branding, passando de Android Market a Google Play.


Ou seja, não é suficiente ter uma boa plataforma tecnológica, como é por exemplo a que surge da relação entre o Android e a Samsung que ombreia em qualidade com a Apple, é preciso mais do que isso. Tal como dizíamos no início do texto, hardware temos tido desde há muitos anos, algum melhor outro pior, a grande questão é o software, os conteúdos, os jogos. São estes que fazem da Microsoft, Sony e Nintendo o que elas são, não é de forma alguma o hardware. Veja-se a irrelevância do hardware no risco que a Nintendo correu ao lançar uma consola com muito menos potência computacional que a Sony em 2006. Ou seja com uma consola com um custo de produção de 1/5 da PS3, a Nintendo manteve-se não só no mercado durante toda esta geração, como esteve em primeiro lugar vários anos. Em temos comparativos veja-se só quanto vendeu cada jogo em cada sistema (jogos não vendidos com consola ou componentes): WII - New Super Mario Bros. Wii - 26 milhões de cópias; Xbox 360: Call of Duty: Black Ops - 12 milhões de cópias; PS3: Gran Turismo 5 - 7 milhões de cópias.


Exposto tudo isto, da experiência que temos dos sistemas que fomos criando no mundo tecnológico, o passado diz-nos que os sistemas abertos são a melhor opção em termos de criatividade. Por outro lado diz-nos também que os sistemas fechados são a melhor solução em termos de geração de receitas. Um dos problemas que se nos coloca é que é difícil ser-se criativo num meio tão exigente tecnológica e intelectualmente sem retorno, pelo menos durante muito tempo. Não é possível viver de jogos que não se vendem, ou que vendem abaixo do dinheiro que precisamos mensalmente para pagar a renda, ligação à internet, água, electricidade, computador e claro comida. Ou seja, para que um criador de jogos possa desenvolver uma experiência continuada de aperfeiçoamento das suas qualidades, precisa de ter alguma forma de garantir essa actividade.


Fonte-Eurogamer

A primeira vista esta consola parecia que teria o tamanho da gamecube, mas Yves Béhar, o responsável pelo aspeto da consola, veio esclarecer que a Ouya "é bastante pequena", tem "mais ou menos o mesmo tamanho que um cubo de Rubik(cubo magico)".


Não se sabe a medida certa mas por isto ja ficamos a saber que será mesmo pequena...

Se isso for verdade imagina ires a casa de alguém e conseguires levar a tua consola.

Eu cada vez tou mais interessado nesta consola.. Tem tudo para ser um sucesso.

Pelo que vi da board no video, a consola poderá ser uma 40x40

Nm movimento que muitos não estavam à espera, o OnLive, um serviço cloud gaming, entrou em parceria com a consola mais mediática da atualidade, a Ouya.

Esta parceria permite colocar na consola de 99 dólares uma enorme quantidade de jogos via Stream, não sendo necessário haver do lado da consola qualquer processamento gráfico, mas apenas da transmissão vídeo e ligação com os serviços Cloud.

O OnLive já tem do seu lado mais de 80 editoras, tornando o sistema extremamente aliciante.

Mais ainda, podemos por exemplo jogar na consola e continuar onde deixamos no PC, Mac, Tablets e até smartphones.

O sistema OnLive também inclui demos, que têm uma duração de 30 minutos.

A consola Ouya continua a ser financiada no KickStarter, estando agora com mais de 5.5 milhões de dólares.


Fonte: Eurogamer


Novas imagens da consola:

Novas imagens em que podemos ver bem o tamanho da consola... É mesmo pequena...

Só digo isto...

Quem não tem Tv ou ecrã com suporte HDMI está lixado

A equipa de produção da consola Ouya confirmou que será possível jogarmos com quatro comandos na consola.

Esta observação seria de todo estranha numa consola "tradicional", mas em virtude do seu tamanho foi posto em causa como seria a ligação dos comandos, isto para podermos recarregar ou emparelhar os comandos.

Console Ouya anuncia parceria com XBMC e TuneIn




A parceria com a empresa, responsável por uma grande interface para centrais multimídia, amplia o alcance do console para o mundo do entretenimento. Além dos games independentes, a pequena caixa provavelmente será responsável por gerir seus vídeos, músicas e conectar os seus gadgets à TV.

Além disso, revelaram que ele virá com o TuneIn, um serviço gratuito de streaming com mais de 70 mil estações de notícias, esportes e música.

Ouya arrecada 8.5 milhões de dólares no kickstarter

Terminou hoje o período de arrecadação de fundos da Ouya, consola desbloqueado com sistema Android. Com uma arrecadação recorde de 8.5 milhões de dólares, o projecto do videojogo com processador Tegra 3 bateu, e muito, os US$ 950 mil que a equipa de desenvolvimento considerou necessário para finalizar o projeto.


O consola open source virou sensação na internet pela sua proposta de ser uma consola simples, compacta, com boas especificações e que deixa o utilizador ter total liberdade em alterá-la e hackeá-lo. O videojogo já começa a juntar parcerias e criar um ecossistema de aplicativos, com o anúncio de um Final Fantasy para a consola, a abertura de diálogo com a Namco Bandai, a inclusão do sistema de jogos por streaming do OnLive, e as cooperações com o XBMC e o TuneIn, aumentam o número de serviços e produtos que estarão disponíveis para a plataforma.