Aparentemente os vampiros guardavam mesmo a chave para a imortalidade. Estudos recentes mostram que receber a infusão de sangue de jovens(sem) ajuda os pacientes idosos a reverter algumas características da idade avançada. A partir dessa descoberta, o hospital da escola de medicina de Stanford decidiu fazer transfusões de “sangue jovem” para vítimas de Alzheimer.
Os primeiros testes com humanos serão realizados em outubro. Apesar de esta ser a premissa básica de todas as histórias de vampiro, foi muito fácil conseguir aprovação para este projeto — afinal, nós já fazemos transfusões de sangue uns para os outros há décadas, mas nunca paramos para observar atentamente os efeitos secundários que isso poderia causar nos organismos.
Se os resultados em pessoas forem tão positivos quanto os observados em ratos, as funções cerebrais poderiam aumentar imediatamente. Outras vantagens encontradas no processo foi um aumento das taxas de recuperação, cicatrização e renovação do tecido muscular, bem como uma desaceleração dos efeitos de envelhecimento nos órgãos. O oposto aconteceu quando ratos jovens receberam o sangue de animais em idade avançada.
“No fim das contas, o sangue deve conter mesmo a fonte da juventude”, diz o pesquisador Wyss-Coray para a revista New Scientist. “E a resposta estava dentro de nós; esta é a coisa mais estranha. Nosso sangue simplesmente perde poder quando envelhecemos”.
Ainda que as transfusões de sangue sejam comuns hoje em dia, o mais importante é identificar que características no plasma nos trazem todos estes benefícios. Os cientistas têm uma ideia: uma proteína chamada “fator de crescimento diferencial 11”, que diminui conforme avançamos de idade. Ratos que receberam injeções dessa proteína desenvolveram cérebros mais vascularizados e saudáveis.
Agora nos resta apenas aguardar como serão os resultados dessas experiências em seres humanos e descobrir se no final das contas Bram Stocker, John Willian Polidori e outros grandes nomes da literatura de horror do século XIX estavam certos sobre o vampirismo.
Os primeiros testes com humanos serão realizados em outubro. Apesar de esta ser a premissa básica de todas as histórias de vampiro, foi muito fácil conseguir aprovação para este projeto — afinal, nós já fazemos transfusões de sangue uns para os outros há décadas, mas nunca paramos para observar atentamente os efeitos secundários que isso poderia causar nos organismos.
Se os resultados em pessoas forem tão positivos quanto os observados em ratos, as funções cerebrais poderiam aumentar imediatamente. Outras vantagens encontradas no processo foi um aumento das taxas de recuperação, cicatrização e renovação do tecido muscular, bem como uma desaceleração dos efeitos de envelhecimento nos órgãos. O oposto aconteceu quando ratos jovens receberam o sangue de animais em idade avançada.
“No fim das contas, o sangue deve conter mesmo a fonte da juventude”, diz o pesquisador Wyss-Coray para a revista New Scientist. “E a resposta estava dentro de nós; esta é a coisa mais estranha. Nosso sangue simplesmente perde poder quando envelhecemos”.
Ainda que as transfusões de sangue sejam comuns hoje em dia, o mais importante é identificar que características no plasma nos trazem todos estes benefícios. Os cientistas têm uma ideia: uma proteína chamada “fator de crescimento diferencial 11”, que diminui conforme avançamos de idade. Ratos que receberam injeções dessa proteína desenvolveram cérebros mais vascularizados e saudáveis.
Agora nos resta apenas aguardar como serão os resultados dessas experiências em seres humanos e descobrir se no final das contas Bram Stocker, John Willian Polidori e outros grandes nomes da literatura de horror do século XIX estavam certos sobre o vampirismo.
Fonte: emResumo