Acredite se quiser: um Xperia Z2 caiu no fundo do mar e sobreviveu, mesmo sendo resgatado após seis semanas. O teste de resistência acidental foi feita por Alexander Maxen, de Gotemburgo, na Suécia, que resolveu levar o dispositivo para um passeio de barco.
O Z2 originalmente é certificado para suportar uma submersão em água doce a uma profundidade de cinco pés, durante 30 minutos. Entretanto, por uma questão de sorte, ou de bravura do aparelho, ele resistiu a 10 metros de profundidade em água salgada quando Maxen derrubou seu aparelho no oceano.
Resgatado e funcionando
Mazen foi praticar esqui aquático durante suas férias e levou seu Xperia Z2 para passear. O aparelho ficou dentro do barco e, quando a embarcação começou a cortar as ondas, o dispositivo acabou sendo derrubado acidentalmente na água.
Seis semanas mais tarde, um amigo de Alexander mergulhou na região em que o aparelho caiu usando roupa de mergulho e cilindro de oxigênio e conseguiu recuperá-lo. O resultado: vidro traseiro quebrado e bateria completamente descarregada.
Entretanto, assim que o dispositivo foi ligado, ele estava funcionando normalmente, inclusive fazendo chamadas telefônicas. Mazen decidiu não reparar o aparelho como lembrança do acidental teste de segurança de seis semanas embaixo do mar.
O Z2 originalmente é certificado para suportar uma submersão em água doce a uma profundidade de cinco pés, durante 30 minutos. Entretanto, por uma questão de sorte, ou de bravura do aparelho, ele resistiu a 10 metros de profundidade em água salgada quando Maxen derrubou seu aparelho no oceano.
Resgatado e funcionando
Mazen foi praticar esqui aquático durante suas férias e levou seu Xperia Z2 para passear. O aparelho ficou dentro do barco e, quando a embarcação começou a cortar as ondas, o dispositivo acabou sendo derrubado acidentalmente na água.
Seis semanas mais tarde, um amigo de Alexander mergulhou na região em que o aparelho caiu usando roupa de mergulho e cilindro de oxigênio e conseguiu recuperá-lo. O resultado: vidro traseiro quebrado e bateria completamente descarregada.
Entretanto, assim que o dispositivo foi ligado, ele estava funcionando normalmente, inclusive fazendo chamadas telefônicas. Mazen decidiu não reparar o aparelho como lembrança do acidental teste de segurança de seis semanas embaixo do mar.
Fonte: TecMundo