Um jovem de 12 anos do Reino Unido gastou mais de US$ 2,3 mil do cartão de crédito do pai jogando "Call of Duty" e "Fifa 12" no Xbox 360. O menino achava que estava aprimorando as habilidades dos personagens enquanto jogava os games enquanto, na realidade, ele estava comprando créditos para usar na loja virtual do videogame da Microsoft.
O pai de Nik Ghera, Sam, descobriu acidentalmente que o filho estava usando o cartão de crédito quando ele tentou pagar uma compra e viu que não tinha mais fundos. De acordo com Sam em entrevista ao jornal "Daily Mail", ele registrou seu cartão no videogame para que o filho pudesse jogar games por meio da internet. No Xbox 360 é possível pagar uma anuidade ou uma mensalidade para usar este serviço na rede Xbox Live.
Com o cartão registrado no aparelho, Nik comprava Microsoft Points, nome do crédito virtual da Microsoft, achando que estaria melhorando os jogadores dos games. Esta função não existe nos dois títulos que o menino jogava. Neles, é possível comprar pacotes de expansão como mais mapas para "Call of Duty" e o modo de jogo da Eurocopa 2012 no "Fifa".
O menino achava que os pontos que "surgiram" vinha dos gols e dos inimigos eliminados nos jogos. Os gastos foram realizados entre dezembro e junho. Em uma partida, o menino gastou US$ 155.
Agora, Sam entrou na justiça contra a Microsoft exigindo que a empresa mude sua política e informe melhor sobre como funcionam as cobranças para os pais. Ele também pede que os pais fiquem atentos ao que os filhos fazem nos videogames.
Fonte:G1
O pai de Nik Ghera, Sam, descobriu acidentalmente que o filho estava usando o cartão de crédito quando ele tentou pagar uma compra e viu que não tinha mais fundos. De acordo com Sam em entrevista ao jornal "Daily Mail", ele registrou seu cartão no videogame para que o filho pudesse jogar games por meio da internet. No Xbox 360 é possível pagar uma anuidade ou uma mensalidade para usar este serviço na rede Xbox Live.
Com o cartão registrado no aparelho, Nik comprava Microsoft Points, nome do crédito virtual da Microsoft, achando que estaria melhorando os jogadores dos games. Esta função não existe nos dois títulos que o menino jogava. Neles, é possível comprar pacotes de expansão como mais mapas para "Call of Duty" e o modo de jogo da Eurocopa 2012 no "Fifa".
O menino achava que os pontos que "surgiram" vinha dos gols e dos inimigos eliminados nos jogos. Os gastos foram realizados entre dezembro e junho. Em uma partida, o menino gastou US$ 155.
Agora, Sam entrou na justiça contra a Microsoft exigindo que a empresa mude sua política e informe melhor sobre como funcionam as cobranças para os pais. Ele também pede que os pais fiquem atentos ao que os filhos fazem nos videogames.
Fonte:G1