[ Responsável pela escrita do roteiro da nova versão de “Fuga do Século XXIII”, Ken Levine se mostrou extremamente honrado por estar finalmente trabalhado com uma de suas grandes influências. Segundo ele, o filme de 1976 foi a primeira distopia que ele viu na vida, um impacto que o marcou para sempre e motivou seus trabalhos no futuro. Ele conta que foi pessoalmente até os escritórios da Warner Bros. brigar pelo trabalho. O argumento dele? “Nenhuma pessoa no mundo passou mais tempo pensando [nesse filme] do que eu”. A imaginação bizarra de Levine para a criação de mundos bizarros também pesou muito como currículo. O criador de BioShock afirma que gosta de levar às pessoas conceitos e elementos que não são exatamente populares, mas que não deixam de ser interessantes. É o caso, por exemplo, da mecânica quântica de BioShock Infinite ou a art deco do primeiro game da franquia de tiro em primeira pessoa. Levine, porém, continua ocupado com a série Burial at Sea, DLCs que levarão os jogadores de Infinite de volta à cidade submersa dos primeiros jogos da franquia. A seguir, ele vai mergulhar na história de “Fuga do Século XXIII”, que retrata um mundo onde as pessoas são executadas ao atingir 30 anos de idade, por necessidades de controle populacional. [/color] |