Um dos objectivos da humanidade parece ser jogar o clássico FPS Doom em absolutamente todos os dispositivos já fabricados. Isso já foi feito com calculadoras, caixas automáticos de bancos e até em grandes placas de publicidade de LED.
O autor deste feito o hacker britânico Michael Jordon, que conseguiu quebrar a criptografia de uma impressora Canon Pixma, e a fez rodar Doom. O jogo roda naquela telinha da multifuncional, que pessoas normais usam para seleccionar a quantidade de cópias ou ver o andamento de sua impressão.
A paleta de cores ainda não está perfeita, como mostra o video em baixo. Mas, tirando isso, o jogo roda muito bem. De acordo com o hacker, a impressora possui um processador Arm de 32-bits, 10 MB de memória Ram e ainda uma tela com proporção perfeita para rodar Doom.
Mas Jordon não teve esse trabalho todo apenas para se divertir com um clássico em sua impressora. Ele trabalha na empresa de segurança digital Context, e estava tentando demonstrar os problemas de segurança em dispositivos que formam a chamada "internet das coisas".
A falha encontrada pelo hacker está no recurso que permite ao usuário aceder a impressora através da internet para checar o seu status. Ele descobriu que a interface através da qual se faz isso não possui nenhuma senha ou nome de usuário.
Com isso, qualquer pessoa poderia ver o status de uma impressora, assim que a encontrasse. Após mais um pouquinho de exploração, Jordon descobriu que era possível instalar seu próprio firmware no dispositivo. Nada mais natural, portanto, do que esse firmware conter Doom. Aliás, a Canon prometeu consertar essa falha numa actualização futura.
O autor deste feito o hacker britânico Michael Jordon, que conseguiu quebrar a criptografia de uma impressora Canon Pixma, e a fez rodar Doom. O jogo roda naquela telinha da multifuncional, que pessoas normais usam para seleccionar a quantidade de cópias ou ver o andamento de sua impressão.
A paleta de cores ainda não está perfeita, como mostra o video em baixo. Mas, tirando isso, o jogo roda muito bem. De acordo com o hacker, a impressora possui um processador Arm de 32-bits, 10 MB de memória Ram e ainda uma tela com proporção perfeita para rodar Doom.
Mas Jordon não teve esse trabalho todo apenas para se divertir com um clássico em sua impressora. Ele trabalha na empresa de segurança digital Context, e estava tentando demonstrar os problemas de segurança em dispositivos que formam a chamada "internet das coisas".
A falha encontrada pelo hacker está no recurso que permite ao usuário aceder a impressora através da internet para checar o seu status. Ele descobriu que a interface através da qual se faz isso não possui nenhuma senha ou nome de usuário.
Com isso, qualquer pessoa poderia ver o status de uma impressora, assim que a encontrasse. Após mais um pouquinho de exploração, Jordon descobriu que era possível instalar seu próprio firmware no dispositivo. Nada mais natural, portanto, do que esse firmware conter Doom. Aliás, a Canon prometeu consertar essa falha numa actualização futura.
Fonte: Adrenaline