Dragon Age é sempre um jogo que me deixa bastante receoso, afinal de contas Dragon Age Origins foi incrível e o jogo Dragon Age 2 não foi propriamente grande coisa. Assim sendo, a equipa viu-se obrigada a regressar as origens para fazer o terceiro jogo da serie.
Dragon Age: Inquisition é mais um jogo a cargo da Bioware e regressa aos mundos de fantasia onde nos coloca no meio de uma disputa politica que é motivada pela aparição de uma força maléfica que cospe demónios para o mundo através de portais. A existência desses portais são uma grande ameaça para os seres vivos mas também o motivo para a existência de novas entidades e conspirações.
Quando iniciamos o jogo, tal como acontece neste tipo de jogos, temos de criar a nossa personagem. Temos de ter em atenção que esta será a personagem que nos vai acompanhar durante toda a nossa jornada. A nossa personagem é a única que poderá parar o inimigo devido ao seu poder único que lhe foi concedido devido a estar no sítio errado a hora errada ou certa. Iremos então usar esta personagem no combate aos Rifts, sendo a personagem principal nesta nova inquisição.
História...
Tal como nos jogos anteriores da Bioware, não interessa muito em que ponto a história do jogo se encontra, mas sim o que fazemos a medida que a história vai decorrendo.
Dragon Age: Inquisition usa muito o sistema de interacção com respostas e escolhas onde podemos decidir o que vamos dizer ou fazer.
O sistema é bem simples e funciona muito bem no mundo de Dragon Age: Inquisition. É bastante interessante ver como as escolhas, sejam elas pequenas ou grandes, influenciam quase sempre alguém da equipa fazendo com que alguém acabe por concordar ou discordar da nossa opinião ou escolha.
Dependendo da nossa progressão e decisões que tomamos no jogo, serão adicionados novos membros a nossa equipa, por isso convém ter muito cuidado com as nossas decisões pois elas podem ditar a adição de uma personagem a equipa ou fazer com que ela desapareça para sempre.
As personagens do jogo, principalmente as personagens com que nós interagimos, são personagens com um carisma bastante forte, irá chegar a altura em que o jogador terá uma certa dificuldade em escolher as personagens que pretende levar em missão.
Gráficos...
Dragon Age: Inquisition conta com zonas bastante vastas, um verdadeiro mimo para quem gosta de explorar. Mesmo assim, não pode ser considerado um jogo de mundo aberto.
Entre várias zonas poderão encontra Hinterlands, uma área enorme composta por florestas e vales onde poderá gastar cerca de 20 horas se quiser explorar cada recanto. Esta será apenas a primeira zona, poderá ainda encontrar outras zonas compostas por desertos, pântanos, cidadelas e muito mais.
A nível gráfico, o detalhe das personagens não é nada de mais. Não vemos grande movimento nos cabelos e roupas, e as movimentações das personagens são também muito robotizadas.
Em relação aos cenários, estes estão muito bem, com paisagens monumentais e muito conteúdo.
Jogabilidade...
Apesar de Dragon Age: Inquisition ser parecido com outros jogos do mesmo estilo ou semelhante, Dragon Age: Inquisition acaba por se diferenciar devido a falta de áreas mortas ou diversidade de missões. Em Dragon Age: Inquisition não existem cenários feitos para dar uma ideia de conteúdo ou de vastidão, cada caminho ou casa existente no jogo pode significar uma nova missão ou objectivo.
Eu diria que jogar Dragon Age: Inquisition é bastante viciante, e é impossível o jogador passar por determinada zona sem que não se sinta tentado a explorar determinada zona ou em acudir alguém em perigo. Para os que gostam de explorar os cenários, existem vários objetos para apanhar e pequenos objectivos para concluir. Para os mais aventureiros, existem inimigos para matar, cavernas e grutas para explorar e vários outos objectivos para cumprir.
O jogo, para além das missões primárias, conta com várias missões secundárias, não nos iremos sentir perdidos nem um único instante, afinal de contas as missões estão tão bem delineadas que chegar a elas acabará por ser bem desafiante. Algo que nos leva a querer fazer as missões secundárias é a forma como estas oferecem os pontos de Power, pontos esses que necessitamos para poder aceitar as missões mais influentes na messa da inquisição.
No que toca ao combate, poderia dizer que Dragon Age: Inquisition é uma mistura agradável entre o primeiro e segundo jogo da serie.
Tal como em qualquer RPG, o combate é feito em tempo real, mas temos a possibilidade de parar o tempo para poder gerir através de uma vista aérea tornando assim o jogo mais estratégico. Eu gosto muito de jogos de estratégia, sendo o jogo Age of Empires um dos meus preferidos, mas aliando a estratégia ao combate corpo-a-corpo então temos um jogo mais completo com uma visão táctica muito valiosa.
Os combates são bastante divertidos e eles apesar de demorarem por vezes um bom bocado, nunca são considerados muito longos. Eles também não são considerados impossíveis a não ser que tentem matar algum inimigo que esteja alguns níveis acima da vossa personagem, por exemplo um dragão...
Multiplayer...
Dragon Age: Inquisition tem um modo online completamente independente do modo campanha do jogo. Neste modo teremos de criar uma personagem completamente descolada da personagem do modo offline. Os cenários do modo online são criados de forma a que o modo cooperativo resulte. Lutar lado a lado contra hordas de inimigos é algo que pode ser tão recompensador como divertido e dependendo do nosso desempenho contra os inimigos podemos ser recompensados com novas armas, equipamentos e matérias para personalizar.
A nossa análise foi baseada na versão PS4, mas Dragon Age: Inquisition está também disponível para PS3 e Xbox 360 e Xbx One. Apesar de ser um jogo que não está tão polido com certos jogos desta geração de consolas, Dragon Age: Inquisition não deixa de impressionar.
Som...
Em relação as vozes das personagens, o trabalho feito em Dragon Age: Inquisition está muito bem conseguido e a quantidade de sotaques tornou o jogo ainda mais interessante. A nível da banda sonora, a escolha foi incrível e acaba por completar o excelente trabalho que foi feito a nível dos cenários (gritos de batalha, vento nas arvores, pássaros e água a correr).
Conclusão...
Dragon Age: Inquisition é um daqueles jogos que nos faz ficar completamente agarrado. Dei por mim a fazer uma directa para conseguir chegar mais longe. Um jogo tão viciante que nos faz esquecer das tarefas do dia-a-dia. Quando estas coisas acontecem, isso significa que é um jogo de qualidade e que merece a atenção dos jogadores.
Se és daqueles jogadores que gosta de um bom RPG, então Dragon Age: Inquisition é o jogo de que estavas a espera para esta nova geração de consolas. É um excelente jogo para oferecer no natal ou para nos oferecerem, o melhor jogo que a serie Dragon Age poderia ter e sem dúvida alguma um serio candidato a jogo do ano.
Dragon Age: Inquisition é mais um jogo a cargo da Bioware e regressa aos mundos de fantasia onde nos coloca no meio de uma disputa politica que é motivada pela aparição de uma força maléfica que cospe demónios para o mundo através de portais. A existência desses portais são uma grande ameaça para os seres vivos mas também o motivo para a existência de novas entidades e conspirações.
Quando iniciamos o jogo, tal como acontece neste tipo de jogos, temos de criar a nossa personagem. Temos de ter em atenção que esta será a personagem que nos vai acompanhar durante toda a nossa jornada. A nossa personagem é a única que poderá parar o inimigo devido ao seu poder único que lhe foi concedido devido a estar no sítio errado a hora errada ou certa. Iremos então usar esta personagem no combate aos Rifts, sendo a personagem principal nesta nova inquisição.
História...
Tal como nos jogos anteriores da Bioware, não interessa muito em que ponto a história do jogo se encontra, mas sim o que fazemos a medida que a história vai decorrendo.
Dragon Age: Inquisition usa muito o sistema de interacção com respostas e escolhas onde podemos decidir o que vamos dizer ou fazer.
O sistema é bem simples e funciona muito bem no mundo de Dragon Age: Inquisition. É bastante interessante ver como as escolhas, sejam elas pequenas ou grandes, influenciam quase sempre alguém da equipa fazendo com que alguém acabe por concordar ou discordar da nossa opinião ou escolha.
Dependendo da nossa progressão e decisões que tomamos no jogo, serão adicionados novos membros a nossa equipa, por isso convém ter muito cuidado com as nossas decisões pois elas podem ditar a adição de uma personagem a equipa ou fazer com que ela desapareça para sempre.
As personagens do jogo, principalmente as personagens com que nós interagimos, são personagens com um carisma bastante forte, irá chegar a altura em que o jogador terá uma certa dificuldade em escolher as personagens que pretende levar em missão.
Gráficos...
Dragon Age: Inquisition conta com zonas bastante vastas, um verdadeiro mimo para quem gosta de explorar. Mesmo assim, não pode ser considerado um jogo de mundo aberto.
Entre várias zonas poderão encontra Hinterlands, uma área enorme composta por florestas e vales onde poderá gastar cerca de 20 horas se quiser explorar cada recanto. Esta será apenas a primeira zona, poderá ainda encontrar outras zonas compostas por desertos, pântanos, cidadelas e muito mais.
A nível gráfico, o detalhe das personagens não é nada de mais. Não vemos grande movimento nos cabelos e roupas, e as movimentações das personagens são também muito robotizadas.
Em relação aos cenários, estes estão muito bem, com paisagens monumentais e muito conteúdo.
Jogabilidade...
Apesar de Dragon Age: Inquisition ser parecido com outros jogos do mesmo estilo ou semelhante, Dragon Age: Inquisition acaba por se diferenciar devido a falta de áreas mortas ou diversidade de missões. Em Dragon Age: Inquisition não existem cenários feitos para dar uma ideia de conteúdo ou de vastidão, cada caminho ou casa existente no jogo pode significar uma nova missão ou objectivo.
Eu diria que jogar Dragon Age: Inquisition é bastante viciante, e é impossível o jogador passar por determinada zona sem que não se sinta tentado a explorar determinada zona ou em acudir alguém em perigo. Para os que gostam de explorar os cenários, existem vários objetos para apanhar e pequenos objectivos para concluir. Para os mais aventureiros, existem inimigos para matar, cavernas e grutas para explorar e vários outos objectivos para cumprir.
O jogo, para além das missões primárias, conta com várias missões secundárias, não nos iremos sentir perdidos nem um único instante, afinal de contas as missões estão tão bem delineadas que chegar a elas acabará por ser bem desafiante. Algo que nos leva a querer fazer as missões secundárias é a forma como estas oferecem os pontos de Power, pontos esses que necessitamos para poder aceitar as missões mais influentes na messa da inquisição.
No que toca ao combate, poderia dizer que Dragon Age: Inquisition é uma mistura agradável entre o primeiro e segundo jogo da serie.
Tal como em qualquer RPG, o combate é feito em tempo real, mas temos a possibilidade de parar o tempo para poder gerir através de uma vista aérea tornando assim o jogo mais estratégico. Eu gosto muito de jogos de estratégia, sendo o jogo Age of Empires um dos meus preferidos, mas aliando a estratégia ao combate corpo-a-corpo então temos um jogo mais completo com uma visão táctica muito valiosa.
Os combates são bastante divertidos e eles apesar de demorarem por vezes um bom bocado, nunca são considerados muito longos. Eles também não são considerados impossíveis a não ser que tentem matar algum inimigo que esteja alguns níveis acima da vossa personagem, por exemplo um dragão...
Multiplayer...
Dragon Age: Inquisition tem um modo online completamente independente do modo campanha do jogo. Neste modo teremos de criar uma personagem completamente descolada da personagem do modo offline. Os cenários do modo online são criados de forma a que o modo cooperativo resulte. Lutar lado a lado contra hordas de inimigos é algo que pode ser tão recompensador como divertido e dependendo do nosso desempenho contra os inimigos podemos ser recompensados com novas armas, equipamentos e matérias para personalizar.
A nossa análise foi baseada na versão PS4, mas Dragon Age: Inquisition está também disponível para PS3 e Xbox 360 e Xbx One. Apesar de ser um jogo que não está tão polido com certos jogos desta geração de consolas, Dragon Age: Inquisition não deixa de impressionar.
Som...
Em relação as vozes das personagens, o trabalho feito em Dragon Age: Inquisition está muito bem conseguido e a quantidade de sotaques tornou o jogo ainda mais interessante. A nível da banda sonora, a escolha foi incrível e acaba por completar o excelente trabalho que foi feito a nível dos cenários (gritos de batalha, vento nas arvores, pássaros e água a correr).
Conclusão...
Dragon Age: Inquisition é um daqueles jogos que nos faz ficar completamente agarrado. Dei por mim a fazer uma directa para conseguir chegar mais longe. Um jogo tão viciante que nos faz esquecer das tarefas do dia-a-dia. Quando estas coisas acontecem, isso significa que é um jogo de qualidade e que merece a atenção dos jogadores.
Se és daqueles jogadores que gosta de um bom RPG, então Dragon Age: Inquisition é o jogo de que estavas a espera para esta nova geração de consolas. É um excelente jogo para oferecer no natal ou para nos oferecerem, o melhor jogo que a serie Dragon Age poderia ter e sem dúvida alguma um serio candidato a jogo do ano.