A IBM não é líder no que toca ao mercado dos processadores e dos chips que o compõe mas, relativamente à inovação, a gigante americana sempre se pautou por estar na linha da frente. A história tem, em muitas páginas, o seu nome escrito. Agora está de novo nas páginas da história dos chips para computadores com criação do mais poderoso da história.
Este novo chip da IBM é fabricado com processos tecnológicos de 7 nanómetros e com uma potência quatro vezes superior aos mais potentes que estão no mercado actualmente.
A IBM deu a conhecer esta quinta-feira que está a trabalhar num chip de computador super denso. Segundo informações disponibilizadas pelo NY Times, este projecto é o resultado de um investimento de 3.000 milhões de dólares numa infraestrutura público-privada em que a IBM Hudson Valley, o estado de Nova Iorque, a GlobalFoundries, Samsung e outros fornecedores de equipamentos, têm trabalhado na produção de chips avançados.
O anúncio chega quando a Intel, líder de mercado há décadas, comemora os 50 anos da Lei de Moore que influencia a produção de chips e questiona a possibilidade de duplicação do número de transístores por unidade de superfície nas novas gerações de chips. Essa discussão está em aberto, onde os técnicos falam sobre a conformidade técnica para além dos actuais processos de 14 nanómetros.
Cada geração traz, aproximadamente, uma redução de 50% da área requerida por uma dada quantidade de circuitos electrónicos. Os novos chips da IBM, embora ainda em fase de investigação, sugerem que a tecnologia de semicondutores vai continuar a diminuir, pelo menos, até 2018.
Os novos chips da IBM de 7 nm sugerem que a indústria será capaz de cumprir a lei do co-fundador da Intel. Para fazer isso, a empresa está a utilizar silício-germânio, em vez de silício puro nas regiões-chave da placa. O material permite ter transístores mais rápidos e que consumam menos energia, embora que o seu tamanho minúsculo obrigue a criar novas técnicas de fabrico e novas máquinas EUV (luz ultravioleta extrema) que são as responsáveis pela produção dos chips.
Estes chips, que incluem qualquer coisa como 20 mil milhões de transístores (só isso dá a ideia da sua “micro-miniatura” ), colocam de novo a IBM na corrida à liderança deste mercado da mais alta tecnologia de chips para computadores, onde quem lidera é, actualmente, a Intel.
Ainda não há mais informação sobre uma data para a produção em massa destes chips nem quando poderão chegar ao mercado e nem mesmo que segmentos poderão beneficiar com o poder abismal deste novo produto.
Este novo chip da IBM é fabricado com processos tecnológicos de 7 nanómetros e com uma potência quatro vezes superior aos mais potentes que estão no mercado actualmente.
A IBM deu a conhecer esta quinta-feira que está a trabalhar num chip de computador super denso. Segundo informações disponibilizadas pelo NY Times, este projecto é o resultado de um investimento de 3.000 milhões de dólares numa infraestrutura público-privada em que a IBM Hudson Valley, o estado de Nova Iorque, a GlobalFoundries, Samsung e outros fornecedores de equipamentos, têm trabalhado na produção de chips avançados.
O anúncio chega quando a Intel, líder de mercado há décadas, comemora os 50 anos da Lei de Moore que influencia a produção de chips e questiona a possibilidade de duplicação do número de transístores por unidade de superfície nas novas gerações de chips. Essa discussão está em aberto, onde os técnicos falam sobre a conformidade técnica para além dos actuais processos de 14 nanómetros.
Cada geração traz, aproximadamente, uma redução de 50% da área requerida por uma dada quantidade de circuitos electrónicos. Os novos chips da IBM, embora ainda em fase de investigação, sugerem que a tecnologia de semicondutores vai continuar a diminuir, pelo menos, até 2018.
Os novos chips da IBM de 7 nm sugerem que a indústria será capaz de cumprir a lei do co-fundador da Intel. Para fazer isso, a empresa está a utilizar silício-germânio, em vez de silício puro nas regiões-chave da placa. O material permite ter transístores mais rápidos e que consumam menos energia, embora que o seu tamanho minúsculo obrigue a criar novas técnicas de fabrico e novas máquinas EUV (luz ultravioleta extrema) que são as responsáveis pela produção dos chips.
Estes chips, que incluem qualquer coisa como 20 mil milhões de transístores (só isso dá a ideia da sua “micro-miniatura” ), colocam de novo a IBM na corrida à liderança deste mercado da mais alta tecnologia de chips para computadores, onde quem lidera é, actualmente, a Intel.
Ainda não há mais informação sobre uma data para a produção em massa destes chips nem quando poderão chegar ao mercado e nem mesmo que segmentos poderão beneficiar com o poder abismal deste novo produto.
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