É inegável que Crysis 2 foi um sucesso de vendas, mas o jogo da Crytek também acumulou o prêmio de mais pirateado para PC em 2011, fora quem comprou discos usados. Para não repetir a mesma situação em Crysis 3, o diretor de desenvolvimento criativo da empresa, Rasmus Hojengaard, aposta nos métodos de bloqueio contra games baixados ou em discos falsificados.
Em entrevista ao ComputerAndVideoGames, ele acha a situação atual desapontante e satisfatória ao mesmo tempo: se, por um lado, várias pessoas estão interessadas em baixar esses jogos (por mais que eles tenham até 10 GB de tamanho), por outro, muitas delas não estão dispostas a pagar (ou pagar caro) por eles, o que diminui drasticamente a receita dessas companhias.
Ele ainda completa dizendo que, se pudesse converter 25% do público que usa produtos piratas para o lado legalizado, isso já significaria mais ou menos um milhão de novos consumidores – e aí que entrariam os recursos que bloqueio, que segundo Hojengaard, não poderiam ser complexos para facilitar o trabalho de desenvolvedores de hardware e games.
Em entrevista ao ComputerAndVideoGames, ele acha a situação atual desapontante e satisfatória ao mesmo tempo: se, por um lado, várias pessoas estão interessadas em baixar esses jogos (por mais que eles tenham até 10 GB de tamanho), por outro, muitas delas não estão dispostas a pagar (ou pagar caro) por eles, o que diminui drasticamente a receita dessas companhias.
Ele ainda completa dizendo que, se pudesse converter 25% do público que usa produtos piratas para o lado legalizado, isso já significaria mais ou menos um milhão de novos consumidores – e aí que entrariam os recursos que bloqueio, que segundo Hojengaard, não poderiam ser complexos para facilitar o trabalho de desenvolvedores de hardware e games.