Um bebê de apenas duas semanas foi morto pelo pai no estado da Carolina do Norte, Estados Unidos, após interromper uma maratona de videogame. Brian Frazier, de 20 anos, foi preso por ter golpeado a criança, chamada Khan, para que ela voltasse a dormir, tendo este ferimento levado ao seu óbito mais tarde.
O pai estava em uma maratona de videogame durante a madrugada, quando por volta das 5h o choro de Khan o interrompeu. Brian deu um soco no rosto do bebê, que voltou a dormir, tendo falecido nas horas seguintes, segundo o promotor. Brian e a mãe da criança, Stefany Ash, encontraram o bebê morto quando acordaram, em torno das 14h.
O casal chegou a discutir a possibilidade de encobrir a morte de Khan, forjando um sequestro. Após uma hora, eles mudaram de ideia e informaram o serviço de emergência dos Estados Unidos, o 911, do ocorrido. Brian está sendo acusado de assassinato em primeiro grau, equivalente ao homicídio qualificado no Brasil, e Stefany está sendo indiciada por ter sido cúmplice.
Além de Khan, eles ainda também têm outro filho, chamado Kane, de um ano e três meses, que foi encaminhado ao Serviço de Proteção à Criança do estado. Antes do incidente, Brian e Stefany já haviam sido visitados pelo departamento de serviço social do estado da Carolina do Norte, o qual questionou as condições em que as crianças estariam vivendo.
Segundo o padrasto de Stefany Ash, Brian Alston, sua enteada tinha um relacionamento abusivo com Brian e sua residência vivia imunda, com fraldas sujas, latas de bebida e restos de comida espalhados pela casa. A mãe de Stefany, Sandra Alston, defendeu a filha, dizendo que ela não podia limpar a casa por conta da recente cirurgia cesariana.
O pai estava em uma maratona de videogame durante a madrugada, quando por volta das 5h o choro de Khan o interrompeu. Brian deu um soco no rosto do bebê, que voltou a dormir, tendo falecido nas horas seguintes, segundo o promotor. Brian e a mãe da criança, Stefany Ash, encontraram o bebê morto quando acordaram, em torno das 14h.
O casal chegou a discutir a possibilidade de encobrir a morte de Khan, forjando um sequestro. Após uma hora, eles mudaram de ideia e informaram o serviço de emergência dos Estados Unidos, o 911, do ocorrido. Brian está sendo acusado de assassinato em primeiro grau, equivalente ao homicídio qualificado no Brasil, e Stefany está sendo indiciada por ter sido cúmplice.
Além de Khan, eles ainda também têm outro filho, chamado Kane, de um ano e três meses, que foi encaminhado ao Serviço de Proteção à Criança do estado. Antes do incidente, Brian e Stefany já haviam sido visitados pelo departamento de serviço social do estado da Carolina do Norte, o qual questionou as condições em que as crianças estariam vivendo.
Segundo o padrasto de Stefany Ash, Brian Alston, sua enteada tinha um relacionamento abusivo com Brian e sua residência vivia imunda, com fraldas sujas, latas de bebida e restos de comida espalhados pela casa. A mãe de Stefany, Sandra Alston, defendeu a filha, dizendo que ela não podia limpar a casa por conta da recente cirurgia cesariana.