[Enigmas] Aberto a agência de detetives Enigrewtec

Disse que naquela noite não conseguia dormir direito apesar de sua idade avançada. Acordou com ruídos que pareciam ser vidro se quebrando e foi até o pátio ver o que era. Alegou não ter visto nada e disse não conseguir dormir devido a um cachorro que perseguia a dois gatos brancos a noite toda, achando que o responsável do barulho fossem eles. Ao fechar a janela, reparou que a viatura policial estava parada a algum tempo no beco ao lado da relojoaria. Voltou à cama para dormir Não soube precisar que horas isso ocorreu.

Informa que estava realizando seus exercícios de recuperação de mobilidade, ou seja, dando uma caminhada noturna, já que o fluxo de pessoas é menor neste horário. Teve passagens difíceis e polêmicas em sua vida. Aos 22 anos, foi atropelado e quase ficou paraplégico, 3 anos depois foi atingido durante assalto à banco quando estava com seu irmão. Após sua recuperação, declarou a imprensa que vingaria a morte do irmão, infernizando a vida do assassino.

Alegou não ter visto nada naquela madrugada. Estava no Bar-Baridade que fica defronte a relojoaria em companhia de algumas garotas das quais não recorda os nomes. Afirma ter bebido apenas cinco cervejas mas o garçom insistiu em cobrar por seis garrafas. Não lembra também a hora em que saiu do bar.

nformou que trabalha diariamente das seis horas em diante e que naquela noite ao preparar-se para sair, viu um indivíduo com capa e chapéu cruzando a rua defronte à relojoaria. Não o reconheceu. Diz também que o último cliente a sair foi Khlóvish, minutos antes dele. Após sair do bar foi para casa e lembra ter cumprimentado Dona Máthyldis que atravessava a rua.

Alegou ser o primeiro a chegar no local do roubo pois estava próximo e havia resolvido passar na relojoaria para verificar se o alarme estava ativado. Viu então a vitrine quebrada, constatando o delito e imediatamente chamou a policia. Perguntado onde esteve, respondeu que havia recebido uma ligação anônima próximo das nove horas pedindo que ele fosse ao quilometro 4 da estrada estadual para o seu próprio bem. Como ninguém apareceu, manobrou seu cadilac azul marinho, decidiu voltar achando aquilo tudo muito estranho.

Comentou que estava fazendo sua ronda noturna pelo bairro. Avistou então indivíduo suspeito num telefone público. Eram nove horas. Este usava capa e chapéu e desapareceu num beco próximo ao ver a viatura. Na cabine telefônica encontrou uma folha rasgada onde ainda se lia o número 7. Perguntado se ela havia entrado com a viatura no beco, negou, dizendo que não.

Diz-se muito supersticiosa e como era sexta feira 13, decidiu não trabalhar naquele noite. Encontrou-se com cinco colegas e foram ao Bar-Baridade. Lá conheceu alguém que não lembra o nome e este parecia estar muito nervoso além de beber muitas cervejas. Beberam algumas com ele e saindo do bar, foram diretamente a uma boate para dançar até amanhecer. Chamou-lhes atenção a discussão de duas pessoas dentro dum cadilac escuro estacionado perto da praça central.

Comunicou que se atrasou para terminar o seu serviço naquele dia. Muita gente esteve na relojoaria para ver uma jóia muito valiosa. Ao sair do trabalho foi comprar presentes para sua filha que estava completando 14 anos de idade e pensou em ligar para casa avisando que se atrasaria. A festa seria às nove horas da noite e pretendia fazer uma linda surpresa para a filha. Acabou perdendo o ônibus urbano, tendo de voltar a pé para casa, chegando muito tarde.

Considerado o principal suspeito do crime. Preso na praça central da cidade a algumas quadras do local, momentos após o furto. O acusado alega ser inocente e que havia obtido condicional naquela tarde. Estava a procura de local para dormir, quem sabe, a grama daquela praça onde foi preso. Está cumprindo pena de 17 anos e 8 meses de prisão por assalto violento à banco. Neste assalto faleceu Markhus Medhenson, jovem recém formado em medicina.

Quatro intelectuais estão em fila, de forma que cada intelectual pode ver apenas o que está à sua frente (o último da fila pode ver os três à sua frente, e o primeiro da fila não pode ver ninguém). Chapéus são colocados na cabeça de cada um, sendo que nenhum deles pode ver a cor do chapéu que está vestindo, podendo enxergar, somente, as cores dos chapéus que estiverem à sua frente. As cores dos chapéus podem ser: vermelho, branco e azul. Existe pelo menos um chapéu de cada cor (logo, uma das cores aparecerá em 2 dos chapéus). Pergunta-se a cada um dos intelectuais, começando pelo último e terminando no primeiro da fila, qual a cor de seus chapéus. Cada um dos intelectuais pode deduzir e dar uma resposta correta, falando alto, um de cada vez.

Qual é o arranjo dos chapéus que permite que os intelectuais acertem a cor sem chutar, e como ele farão isso?