Em Janeiro, a associação entregou o primeiro conjunto de mil queixas. O objectivo era fazê-lo todos os meses. Mas a associação “é pequena” e não teve “os meios necessários”, explica o presidente da ACAPOR, Nuno Pereira.
O responsável nota ainda que esperava um maior envolvimento das editoras, que detêm os direitos de autor, neste tipo de iniciativa. Os videoclubes, argumenta a ACAPOR, são afectados pela partilha de ficheiros na Internet – mas não detêm os direitos dos filmes.
A nova entrega de queixas será feita em suporte digital, adiantou ainda Nuno Pereira, no que é uma resposta às críticas que a associação recebeu depois de ter entregue milhares de folhas de papel em Janeiro.
Fonte:Público
Vamos lá ver se o estado vai ter dinheiro para sustentar estas pessoas na cadeia.
Neste momento existem coisas mais importantes em que pensar, do que andar por ai com coisas que nunca se vão conseguir controlar.