[GAMES] As armas e objetos mais espetaculares, diretamente dos games

O seu analista provavelmente qualificaria como “doentia” qualquer tentativa de abandonar o próprio cotidiano para se tornar o Masterchief ou o Kratos. Mas não é preciso ir tão longe, certo? Afinal, há lugares e ocasiões para “surtar” e fingir ser outra pessoa e, além disso, convenhamos, é praticamente impossível não considerar um gasto extra de tostões para adquirir algumas das bugigangas mais verossímeis do entretenimento eletrônico.

Afinal, se há algum tempo a magia de possuir um sabre de luz pertencia apenas a Mark Hamill (o Luke Skywalker da primeira trilogia de Guerra nas Estrelas) e ao cromaqui da LucasFilm, hoje praticamente qualquer um com lâmpadas fosforescentes e algum tempo livro consegue sair por aí balançando algo muito semelhante às espadas do filme. Sim, isso pode comprometer as relações sociais em alguns ambientes, mas... Quem se importa?


De fato, hoje é possível encontrar réplicas de todo tipo de arma consagrada nos games, da M-8 Avenger de Mass Effect ao Plasma Cutter de Dead Space — passando também pelo batrang e pela espada usada por Alteir no primeiro Assassin’s Creed. Há até algumas variações curiosas, como uma versão cor-de-rosa da temível (e um tanto exagerada) Lancer, de Gears of War (na qual se pode ler “mortalmente fofa”).

Enfim, cada um deve ter a sua franquia favorita, bem como a sua arma preferida e também a sua réplica. Abaixo, entretanto, listamos algumas particularmente notáveis. Há de um tudo, de espadas a armas de fogo (“fofas” ou não).


Ao olhar a imensa espada — de inegável inspiração fálica — nas mãos do fã acima, fica realmente difícil acreditar que que se trata de algo feito exclusivamente de madeira, tinta e uma esfera de vidro. A concepção tem como objetivo compor um cosplay para a DragonCon 2013.


Trata-se provavelmente de uma das armas mais replicadas da história dos games — embora nem sequer seja propriamente uma arma, é verdade. A versão aqui apresenta todos os detalhes que um bom fã de Portal esperaria encontrar — com o único inconveniente de que, é claro, no lugar dos portais haverá, no máximo, um singelo raiozinho azul. Mas o estilo está garantido.


Quem nunca quis raspar a cabeça, revestir-se de cinzas e sair por aí balançando a curiosa variação de um sabre portada por Kratos? (Ok, deve haver muitas pessoas que não consideraram isso). As famosas Blade of Chaos são, de fato, tão replicadas que é possível encontrar uma cópia para praticamente qualquer bolso — aí vai depender exclusivamente de quanto status “nerd” você pretende obter com o cosplay.


Poderia ser o fruto da conturbada mente de Lars Von Trier... Mas é a arma Lancer, de God of War. Assim como a Blade of Chaos, existem inúmeras réplicas por aí — igualmente, com apelos para bolsos específicos. Mas confessos que essa aí em cima ganhou pontos pela originalidade. “Deadly Cute” (mortalmente fofa). De fato.


É inacreditável mais, sim, alguém já fez réplicas da famosa Daggertail Chain de The Two Thrones. Trata-se, provavelmente, de uma das armas com maior potencial para ferimentos autoinfligidos, é verdade. Mas os resultados podem ser bem chamativos.


A arma acima representa um dos últimos trabalhos de Harrison Krix, da Volpin Props. Trata-se de uma das armas mais onipresentes de Cyberpunk 2077, game vindouro da CD Projekt — “a desenvolvedora de The Wicher”, para a maioria das pessoas. Mas não se trata de uma abordagem visando o cosplay aqui. Na verdade, a encomenda da arma acima foi feita pela própria desenvolvedora do game.


Dificilmente uma arma poderia ser mais “sexy” do que a Beretta 92F “Samurai Edge” — mais por associação de ideias do que por qualquer outro motivo, é verdade. Trata-se aqui da icônica arma utilizada pela beldade Jill Valentine em Resident Evil 3 — devidamente ornamentada, tal e qual a original em pixels.


Eis aqui um objeto de adoração para nove em cada 10 fãs de RPGs de ação — tudo bem, você pode ser aquele “um”, sem problemas. Trata-se, naturalmente, da famosa espada empunhada ao longo da série pelo herói semi-genérico Link — pois é, ele só mantém o nome de um jogo para outro.