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[Análise] Killzone 3

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1[Análise] Killzone 3 Empty [Análise] Killzone 3 Dom 17 Abr 2011 - 12:38

vamp_true_blood

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Legend
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Nos dias que correm, parece que os FPS são o género que não para de proliferar, com constantes utilizações do mesmo tema, ou com copias claras de outros já existentes no mercado.
Quando Killzone chegou às consolas, ainda Call of Duty andava a treinar nos palcos da segunda guerra mundial, e havia um alvo claro a abater, Halo, o FPS exclusivo da Xbox, que representava uma grande guerra de exclusivos.

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Quando Killzone 2 foi apresentado na E3, não ficou propriamente marcado mesmo pela sua revelação, mas sim, por um trailer apresentado, que prometia um visual de luxo e um nível de acção como nunca tinha sido visto antes numa consola. Killzone 2 conseguiu ser um dos grandes FPS da PS3, mas ficou algo aquém do que
havia prometido em termos gráficos.

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Com Killzone 3, o cenário de guerra é ainda mais perigoso. Call of Duty marcou passo com dois Modern Warfare e um Black Ops e revolucionou o mundo Online.

Do outro lado da barricada, a Bungie presenteou com um último esforço a Xbox 360 com o excelente Halo Reach. A Guerrilla Games entra novamente em combate com Killzone 3 e com um grande objectivo em mãos, será este o melhor FPS desta geração?

Quando começam a jogar Killzone 3, vão ser brindados por um menu com varias opções de jogo, entre elas, a Campanha (modo historia), Co-Op Campaign (campanha em ecrã dividido para 2 jogadores, Multiplayer, (jogo multijogador online), Botzone (local para treinar o multijogador Online, mas com inimigos controlados pelo computador), e por fim, as opções e os créditos.

Mesmo que não tenham jogado Killzone 2, por este momento, já devem saber que não é spolier mencionar o “pormenor” de o anterior Visari dos Helghast ter sido morto no fim do segundo jogo. Killzone 3 arranca pouco depois deste acontecimento, com a esquadra de assalto dos ISA a começarem a sua iniciativa de retirada do planeta Helghan.

Vamos seguir a partir daqui a linha de fuga de Sev e Ricco e da companhia, enquanto assistimos também pelo caminho, à luta interna entre o general do exército dos Helghast e o director do sector de armas, pelo lugar de Visari.

Claro que nem tudo é tão fácil como podia parecer, e a fuga do planeta Helghast não vai ser nada pacifica, dando lugar a uma acção frenética logo a partir da primeira missão, com a guerra a ter lugar em praticamente todos os lugares e direcções. Isto é algo em que Killzone 3 começa a marcar pontos de imediato, ou seja, através da sensação de guerra que foi muito bem transposta para Killzone 3. Ao contrário de outros FPS em que o avanço parece ser feito por ondas de inimigos, aqui, são mais as vezes que sentem que precisam de pressionar o inimigo e avançar do que propriamente abater tudo e todos antes de poder continuar.

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Ao clima de guerra ajuda certamente o encadeamento da acção, que coloca as personagens em cenários altamente propícios a emboscadas ou a fortes trocas de tiros, que culminam em secções variadas onde podem contar com vários tipos de veículos, armas estacionarias e até cenários que se alteram em tempo real, com edifícios a desmoronar.


Em ternos de jogabilidade, Killzone 3 não foge em muito ao género já clássico dos FPS de consolas da era moderna. O comando foi adaptado de forma a englobar o esquema típico, mas ligeiramente alterado, com objectivo de poder comportar algumas das diferenças de jogabilidade, com especial destaque, para o sistema de cobertura introduzido em Killzone 2, que regressa agora, ainda muito mais aprimorado, sendo até possível correr e deslizar em direcção à cobertura mais próxima, tudo isto sem ser necessário sair da visão de primeira pessoa, mantendo o estilo do FPS puro e duro.

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A jogabilidade sofre alguns safanões, mas nada de muito revolucionário, quando elementos externos entram em jogo, como é o caso das sequências com veículos. Por vezes vão subir a bordo de veículos em movimento, o que exige maior perícia no disparo. Outro exemplo de veiculo, é o Mech, um robô blindado de ataque, com os controlos muito semelhantes à acção em terreno normal, mas com a particularidade de poder lançar mísseis e ter uma metralhadora pesada encaixada, além de poder correr, o que tem sempre a sua piada inicial.

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Nas situações de combate, vão poder contar com diversas armas, indo desde as clássicas metralhadoras de assalto dos ISA e dos Helghast, até ao regresso da pistola Sniper do primeiro Killzone, e ainda a introdução de uma arma de energia, capaz de desfazer totalmente o corpo de um inimigo com um só impacto.
A vossa escolha de armas pode agora albergar até 3 tipos, uma arma de pequeno porte (pistola); médio porte (metralhadoras de assalto ou caçadeiras) e ainda um terceiro slot, no qual podem guardar uma arma pesada.

Jogar a campanha em Co-Op não destoa em muito da experiência que podem ter com apenas um jogador, estando a grande diferença, focada na interacção e entre-ajuda que podem obter através deste modo, o que acaba por baixar um pouco a dificuldade do jogo, mesmo nos modos de dificuldade mais elevados, pois cada vez que caem em combate, o vosso colega consegue reanimar-vos, a não ser que seja uma sequência com veículos.

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Infelizmente, Killzone 3 também escolheu o modo em ecrã dividido, assente na divisão da tela em duas partes, mas com uma parte (superior ou inferior, dependendo do lado do ecrã) em preto, o que rouba espaço que podia ser usado para ter mais ecrã, é uma pena e já não é o primeiro jogo que sofre do mesmo mal.
O Co-op fica também manchado por pop-ups constantes nos cenários e personagens, que dependem da distancia, e se existe muita acção no cenário. Não é algo grave, mas é bastante notório.
Outro problema do Co-Op é o facto de não deixar continuar a historia para um só jogador, obrigando a iniciar a campanha novamente, mesmo que já tenham avançado no Singleplayer.

Deixando a historia para trás e abordando agora o modo Online, Killzone 3 continua a usar um modelo muito parecido com o de Killzone 2, mas mais diversificado e com novos modos de jogo.
Quando entram online podem aceder a uma das varias zonas do mundo, o que permite poderem jogar com pessoas de regiões diferentes. Além disso, é possível ainda aceder ao vosso ranking e ainda à personalização e gestão do vosso clã.

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Killzone 3 usa o sistema de Matchmaking como ferramenta de procura de jogo, sendo apenas necessário escolher o modo de jogo, e deixar que nos seja atribuída uma sala. Podem convidar os vossos amigos directamente e não precisam de se preocupar com separações, pois o jogo tende em manter-vos juntos na mesma sala, e mesma equipa, se possível.

Online vão poder participar em 3 tipos de jogos, Guerrilla Warfare, semelhante ao Deathmatch, onde a equipa com maior numero de Kills ganha; Warzone, uma mistura entre vários tipos de missões que mudam automaticamente no fim de cada ronda,

indo de defesa de um alvo, até ao transporte de um rádio de propaganda (quem conservar o radio por mais tempo ganha), entre outras; por fim, existe o modo Operations, um modo também baseado em missões, mas encadeadas como uma historia, e com cinemáticas onde os melhores jogadores dessa ronda são apresentados nos vídeos.

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Existem várias classes entre as quais podem escolher, e cada uma delas com as suas forças e fraquezas. O Enginner por seu lado, anda equipado com uma metralhadora, tem capacidade de recuperação de veículos e a colocação de Turrets pelo mapa; o Marksman é o Sniper de serviço, capaz de tornar invisível e desactivar os radares dos inimigos; Tactician é uma mistura entre infiltrador e soldado, capaz de identificar inimigos no cenário e de activar Drones de patrulha; Infiltrator, o homem do ataque directo, é capaz de se camuflar com o fato do inimigo e correr mais depressa; por fim, temos o Field Medic, um soldado capaz de trazer os abatidos à vida e ainda usar varias habilidades para curar os restantes.

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Claro que podem melhorar cada uma das classes as vosso gosto, pois à medida que ganham pontos, podem desbloquear várias habilidades por cada classe, além de habilidades gerais, que permitem sofrer um maior número de dano, ou utilizar minas em vez de granadas.

Quanto mais jogam, mais fortes vão ser as vossas habilidades, o que acaba por recordar um pouco as evoluções típicas por experiência e habilidades dos RPG.

Online, Killzone 3 corre bastante bem, sendo até mesmo ainda mais fluído que o segundo e primeiro jogo. As animações e cenários não perdem muito quando comparados com o modo para um jogador e os modos Warzone e Operations fazem lembrar por diversas vezes a acção da Campanha.
Infelizmente, os mapas é que parecem ser muito poucos, especialmente no modo Operations, mas a variação entre a posição de Helghast e ISA, faz com que o mapa pareça bastante diferente, de ronda para ronda.
Felizmente não nos deparámos com problemas de ligações ou Lag, mas certamente, podem contar que os primeiros dias após o lançamento, sejam algo problemáticos. Algo improvável, tendo em conta que a fase beta está a correr muito bem.

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Claro que podem melhorar cada uma das classes as vosso gosto, pois à medida que ganham pontos, podem desbloquear várias habilidades por cada classe, além de habilidades gerais, que permitem sofrer um maior número de dano, ou utilizar minas em vez de granadas.

Quanto mais jogam, mais fortes vão ser as vossas habilidades, o que acaba por recordar um pouco as evoluções típicas por experiência e habilidades dos RPG.

Online, Killzone 3 corre bastante bem, sendo até mesmo ainda mais fluído que o segundo e primeiro jogo. As animações e cenários não perdem muito quando comparados com o modo para um jogador e os modos Warzone e Operations fazem lembrar por diversas vezes a acção da Campanha.
Infelizmente, os mapas é que parecem ser muito poucos, especialmente no modo Operations, mas a variação entre a posição de Helghast e ISA, faz com que o mapa pareça bastante diferente, de ronda para ronda.
Felizmente não nos deparámos com problemas de ligações ou Lag, mas certamente, podem contar que os primeiros dias após o lançamento, sejam algo problemáticos. Algo improvável, tendo em conta que a fase beta está a correr muito bem.


Chegou a vez de falar do Botzone, a área de treino de Killzone 3, que vos prepara para a guerra online, oferecendo uma experiência muito parecida, mas sem a imprevisibilidade dos jogadores reais.
Neste modo podem explorar melhor cada uma das classes, e perceber como cada uma delas funciona, sem o stress do modo online. Os modos são precisamente os mesmos, por isso, até podem aproveitar para explorar os cenários ou definir estratégias. Caso queiram treinar, ou não possam ligar à Internet, este é um modo que dá sempre imenso jeito.

Tal como foi prometido no passado, a serie Killzone ia tentar puxar ao máximo pela PS3 e isso é claramente visível, os cenários estão realmente colossais e com uma dimensão gigantesca, tanto em distancia como em altura. Os pormenores são mais que muitos e realmente impressionantes, com diversos tipos de destroços espalhados pelos cenários e todo o estilo de infra-estruturas destruídas, a oferecer um palco de guerra desolador, mas ao mesmo tempo, realmente impressionante.

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Outro grande destaque a nível visual vai para as personagens. A Guerrilla fez questão de criar personagens bastante realistas e isso é notório na quantidade de detalhe presente em cada modelo, seja nas rugas da sua roupa, ou até na barba que tem na cara. Outro pormenor em destaque, foi o trabalho feito para que as vozes das personagens correspondessem aos movimentos dos lábios, conferindo um maior grau de realismo.

Há que destacar também os efeitos de explosões e partículas libertados cada vez que lançam uma granada, ou uma saraivada de balas perfura uma parede próxima.

Os destroços e o fumo são realmente impressionantes, e cada vez que um edifício acaba por ruir diante os vossos olhos, o caos libertado é bastante credível.
A guerra não é algo bonito, mas Killzone 3 consegue explorar bem a beleza mórbida do palco de guerra.

Embora englobe vários pontos bastante positivos a nível visual, Killzone 3 acaba por ter alguns problemas. Para começar, por vezes, os gráficos parecem demasiado desfocados ou carregados de granulado, além de que jogar em Co-Op faz com que o tudo seja renderizado muito mais tarde, criando pop-ups descarados.
Algo também difícil de perceber, é como a Guerrilla conseguiu recriar barbas de uma forma tão real, e os cabelos continuam a parecer mais, bocados de cartão, do que propriamente cabelo a sério.

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Em termos de som, podem contar com um excelente conjunto de vozes e uma banda sonora apropriadamente épica. Apesar da qualidade inegável dos dois departamentos, por vezes o som parece surgir abafado em determinadas situações, ou as vozes acabam por se perder no meio da acção mais intensa.

Mesmo assim, há que referir também o som ambiente dos tiros, explosões e veículos, que concedem um impacto ainda maior ao clima de guerra.
Não podemos fechar o departamento de som, sem dizer que a versão PS3 foi totalmente traduzida para o nosso bom português e de forma bastante competente. Pode não ser um trabalho tão bom como que foi feito em Uncharted 2, mas é sem dúvida, uma tradução bastante agradável.

Para os jogadores menos habituados a usar dois analógicos para jogar qualquer tipo de jogo, Killzone 3 é um dos primeiros grandes FPS da PS3 a dar uso ao comando Move, com, ou sem a utilização do periférico conhecido como Sharpshooter (uma metralhadora de plástico onde podem encaixar o Move e o Navigator). Confesso que não se tornou o meu método favorito de jogar, e Online, duvido que alguém use o Move, devido ao seu tempo de resposta, mas como ferramenta para os novatos, é sem dúvida muito bem vinda, e é um bom teste para o que pode surgir de futuro.

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Em relação ao 3D, a luz do jogo está muito próxima da real mesmo com óculos, e segundo nos foi contado pela Guerrilla Games, a imagem 3D do jogo não foi feita através da duplicação da mesma imagem, mas sim através do motor do modo Co-Op, que simula duas imagens renderizadas ao mesmo tempo.
A verdade é que não senti um esforço muito grande por parte dos olhos e não pareceu de todo um 3D forçado, acabando por ser uma mais valia para todos aqueles que tem uma televisão em 3D.

Se forem jogadores pouco dedicados, vão poder contar com um modo historia com cerca de 7 a 10 horas, ao qual só vão querer regressar se forem jogar com outras pessoas em Co-Op. Se forem jogadores mais dedicados, o modo online é o típico vicio, que pode durar até ao lançamento de Killzone 4.

Depois de vários anos a acompanhar a saga Killzone, participando na fase beta do primeiro jogo e gasto algum tempo com Killzone 2, só posso afirmar que Killzone 3 é o jogo que chega mais chega do mote inicial de ser um Halo-Killer. Mas isso deixou de fazer sentido.

Com este jogo, Killzone passou a ser, por mérito próprio, uma série de peso e uma das referencias dentro do género FPS, lado a lado com jogos como Halo e Call of Duty.

Se são fãs de FPS ou apenas gostam de jogos carregados de acção, gráficos poderosos e varias horas de diversão Online, Killzone 3 assume ao mesmo tempo, não só o lugar de um dos melhores FPS da actual geração, como um dos melhores exclusivos da PS3. Para a Guerrilla Games, à terceira tentativa, foi mesmo de vez.

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2[Análise] Killzone 3 Empty Re: [Análise] Killzone 3 Sex 29 Abr 2011 - 18:33

carlosteixeira25

carlosteixeira25
Membro
uma análise mesmo ao pormenor...um trabalho fantástico

3[Análise] Killzone 3 Empty Re: [Análise] Killzone 3 Sex 29 Abr 2011 - 19:07

Spark

Spark
Master
Eu adorei o jogo está muito bem conseguido o modo online poderia estar um pouco melhor (poucos mapas).

4[Análise] Killzone 3 Empty Re: [Análise] Killzone 3 Sex 29 Abr 2011 - 19:42

alexss8

alexss8
Moderador
muito boa analise munir
aconce-lho o jogo passei todo e adorei mas prefiro crysis2

5[Análise] Killzone 3 Empty Re: [Análise] Killzone 3 Sex 29 Abr 2011 - 19:45

vamp_true_blood

vamp_true_blood
Legend
tou neste momento a jogar o crysis2 e tou a gostar mais que o killzone Smile

Mas ambos sao bons jogos

6[Análise] Killzone 3 Empty Re: [Análise] Killzone 3 Ter 22 Nov 2011 - 17:35

wellingtonkratos

wellingtonkratos
Legend
Ahh sem duvida incrivel esse jogo...pra quem ja havi zerado o primeiro da serie ja esperava por isso ^^

Otimoo Analise

http://www.slipknot1.com/

7[Análise] Killzone 3 Empty Re: [Análise] Killzone 3 Ter 22 Nov 2011 - 18:56

oxkar20

oxkar20
Legend
Boa analise..


O jogo está muito bom

8[Análise] Killzone 3 Empty Re: [Análise] Killzone 3 Ter 22 Nov 2011 - 19:01

Junin96

Junin96
Master
Já terminei ele muito bom, Porem fala um multiplayer na arena, Multiplayer offline

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